O transtorno de ansiedade social (TAS) ou fobia social é considerado o transtorno de ansiedade mais comum e o terceiro
transtorno psiquiátrico mais frequente.
Quando se estende por muito tempo causa um grave prejuízo funcional e comprometimento psicossocial. Geralmente seus pacientes apresentam outras comorbidades psiquiátricas e que influenciam e muito na interação social. Seu paciente adulto apresenta um medo
persistente de embaraço ou de avaliação
negativa durante interação social ou
desempenho em público. Atividades
como encontros ou interações com estranhos,
apresentações formais e aquelas que requerem
um comportamento assertivo são
frequentemente temidas e evitadas.
Geralmente a fobia social tem inicio na infância ou na adolescência. Pode ser classificado como leve, moderado ou grave.
Mas apesar de ser relativamente comum, apenas 4% a 5,6% dos pacientes com TAS são corretamente
identificados. Além disto, o correto diagnóstico implicaria em indicar um tratamento
específico. Os fatores relacionados com o subdiagnóstico incluem:
- o mascaramento pelas frequentes comorbidades;
- a falha dos médicos em reconhecer o TAS;
- a vergonha dos pacientes de falar de seu problema e
- o desconhecimento por parte dos mesmos de que o desconforto intenso e o embaraço vivenciado em condições sociais é um transtorno psiquiátrico, com terapêutica efetiva em muitos casos.
E quais são esses sintomas? De acordo com o CID-10 Temos:
- O principal é a evitação de situação sociais. As fobias mais pervasivas são frequentemente associadas com baixa autoestima e medo de ser criticado.
- Os pacientes podem apresentar uma queixa de rubor facial, tremor das mãos, náusea, ou urgência urinária, algumas vezes se convencendo de que uma destas manifestações secundárias de sua ansiedade é o problema primário.
- Os sintomas podem progredir para ataques de pânico
Você conhece/conheceu alguém que passou por isso?
Bibliografia:
Crippa JAS Chagas, MHN, Nardi AE, Manfro G, Hetem LAB, Levitan MN, Salum G Jr, Isolan L, Ferrari MCF, Stein AT, Andrada NC, TRANSTORNO DA ANSIEDADE SOCIAL: DIAGNÓSTICO. 31 de Janeiro de 2011
Bibliografia:
Crippa JAS Chagas, MHN, Nardi AE, Manfro G, Hetem LAB, Levitan MN, Salum G Jr, Isolan L, Ferrari MCF, Stein AT, Andrada NC, TRANSTORNO DA ANSIEDADE SOCIAL: DIAGNÓSTICO. 31 de Janeiro de 2011
Nossa não sabia! Muito interessante!
ResponderExcluirEu desde criança fui muito caseira a minha mãe nunca gastou de ver andando por ai mesmo na adolescência agora tenho 20 não tenho amigos/as e tenho muita mas muita dificuldade na interação com outras pessoas porque eu tenho medo de ser criticada e só agora eu notei que ñ me sinto bem com isso as vezes até a minha própria mãe me chana de anti social e ñ é ser anti social é grave e ninguém nunca penseou que eu preciso de ajuda eu preciso de ajuda agora peço-vos que já ñ aguento mais ficar enjaulada em casa que nem uma prisioneira
ResponderExcluir